Capítulo 26, versos 1-9
1
Depois Agripa disse a Paulo: E permitido que te defendas. Então Paulo, estendendo a mão em sua defesa, respondeu:
2
Tenho-me por feliz, ó rei Agripa, de que perante ti me haja hoje de defender de todas as coisas de que sou acusado pelos judeus
3
Mormente sabendo eu que tens conhecimento de todos os costumes e questões que há entre os judeus
4
Quanto à minha vida, desde a mocidade, como decorreu desde o princípio entre os da minha nação, em Jerusalém, todos os judeus a conhecem,
5
Sabendo de mim desde o princípio (se o quiserem testificar), que, conforme a mais severa seita da nossa religião, vivi fariseu.
6
E agora pela esperança da promessa que por Deus foi feita a nossos pais estou aqui e sou julgado.
7
Å qual as nossas doze tribos esperam chegar, servindo a Deus continuamente, noite e dia. Por esta esperança, ó rei Agripa, eu sou acusado pelos judeus.
8
Pois quê? julga-se coisa incrível entre vós que Deus ressuscite os mortos?
9
Bem tinha eu imaginado que contra o nome de Jesus Nazareno devia eu praticar muitos atos