Capítulo 27, versos 13-19
13
E, soprando o sul brandamente, lhes pareceu terem já o que desejavam e, fazendo-se de vela, foram de muito perto costeando Creta.
14
Mas não muito depois deu nela um pé de vento, chamado Euro-aquilão.
15
E, sendo o navio arrebatado, e não podendo navegar contra o vento, dando de mão a tudo, nos deixamos ir à toa.
16
E, correndo abaixo de uma pequena ilha chamada Clauda, apenas pudemos ganhar o batel.
17
E, levado este para cima, usaram de todos os meios, cingindo o navio
18
E, andando nós agitados por uma veemente tempestade, no dia seguinte aliviaram o navio.
19
E ao terceiro dia nós mesmos, com as nossas próprias mãos, lançamos ao mar a armação do navio.