Atos dos Apóstolos

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[...]   E três meses depois partimos num navio de Alexandria que invernara na ilha, o qual tinha por insígnia Castor e Pólux.   [...]

Atos dos Apóstolos: capítulo 28, verso 11

Capítulo 27, versos 24-36

24 Dizendo: Paulo, não temas
25 Portanto, ó senhores, tende bom ânimo
26 E, contudo, necessário irmos dar numa ilha.
27 E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.
28 E, lançando o prumo, acharam vinte braças
29 E, temendo ir dar em alguns rochedos, lançaram da popa quatro âncoras, desejando que viesse o dia.
30 Procurando, porém, os marinheiros fugir do navio, e tendo já deitado o batel ao mar, como que querendo lançar as âncoras pela proa,
31 Disse Paulo ao centurião e aos soldados: Se estes não ficarem no navio, não podereis salvar-vos.
32 Então os soldados cortaram os cabos do batel, e o deixaram cair.
33 E, entretanto que o dia vinha, Paulo exortava a todos a que comessem alguma coisa, dizendo: É já hoje o décimo quarto dia que esperais, e permaneceis sem comer, não havendo provado nada.
34 Portanto, exorto-vos a que comais alguma coisa, pois é para a vossa saúde
35 E, havendo dito isto, tomando o pão, deu graças a Deus na presença de todos
36 E, tendo já todos bom ânimo, puseram-se também a comer.