Capítulo 27, verso 37 - Capítulo 28, verso 6
37
E éramos ao todo, no navio, duzentas e setenta e seis almas.
38
E, refeitos com a comida, aliviaram o navio, lançando o trigo ao mar.
39
E, sendo já dia, não conheceram a terra
40
E, levantando as âncoras, deixaram-no ir ao mar, largando também as amarras do leme
41
Dando, porém, num lugar de dois mares, encalharam ali o navio
42
Então a idéia dos soldados foi que matassem os presos para que nenhum fugisse, escapando a nado.
43
Mas o centurião, querendo salvar a Paulo, lhes estorvou este intento
44
E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.
Capítulo 28
1
E, havendo escapado, então souberam que a ilha se chamava Malta.
2
E os bárbaros usaram conosco de não pouca humanidade
3
E, havendo Paulo ajuntado uma quantidade de vides, e pondo-as no fogo, uma víbora, fugindo do calor, lhe acometeu a mão.
4
E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.
5
Mas, sacudindo ele a víbora no fogo, não sofreu nenhum mal.
6
E eles esperavam que viesse a inchar ou a cair morto de repente