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Porque no livro dos Salmos está escrito: Fique deserta a sua habitação, E não haja quem nela habite, Tome outro o seu bispado.

E todos pasmavam e se maravilhavam, dizendo uns aos outros: Pois quê! não são galileus todos esses homens que estão falando?

E todos se maravilhavam e estavam suspensos, dizendo uns para os outros: Que quer isto dizer?

E outros, zombando, diziam: Estão cheios de mosto.

E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.

Dos outros, porém, ninguém ousava ajuntar-se a eles

Até que se levantou outro rei, que não conhecia a José.

E, respondendo o eunuco a Filipe, disse: Rogo-te, de quem diz isto o profeta? De si mesmo, ou de algum outro?

E acenando-lhes ele com a mão para que se calassem, contou-lhes como o Senhor o tirara da prisão, e disse: Anunciai isto a Tiago e aos irmãos. E, saindo, partiu para outro lugar.

Por isso também em outro salmo diz: Não permitirás que o teu santo veja corrupção.

E Paulo e Barnabé ficaram em Antioquia, ensinando e pregando, com muitos outros, a palavra do Senhor.

E tal contenda houve entre eles, que se apartaram um do outro. Barnabé, levando consigo a Marcos, navegou para Chipre.

E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam.

E, como ouviram falar da ressurreição dos mortos, uns escarneciam, e outros diziam: Acerca disso te ouviremos outra vez.

Uns, pois, clamavam de uma maneira, outros de outra, porque o ajuntamento era confuso

E, navegando dali, chegamos no dia seguinte defronte de Quios, e no outro aportamos a Samos e, ficando em Trogílio, chegamos no dia seguinte a Mileto.

E, despedindo-nos uns dos outros, subimos ao navio

E na multidão uns clamavam de uma maneira, outros de outra

E, apartando-se dali falavam uns com os outros, dizendo: Este homem nada fez digno de morte ou de prisões.

E, como se determinou que havíamos de navegar para a Itália, entregaram Paulo, e alguns outros presos, a um centurião por nome Júlio, da coorte augusta.

E, quando chegou a décima quarta noite, sendo impelidos de um e outro lado no mar Adriático, lá pela meia-noite suspeitaram os marinheiros que estavam próximos de alguma terra.

E os demais, uns em tábuas e outros em coisas do navio. E assim aconteceu que todos chegaram à terra a salvo.

E os bárbaros, vendo-lhe a víbora pendurada na mão, diziam uns aos outros: Certamente este homem é homicida, visto como, escapando do mar, a justiça não o deixa viver.